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Bruxa, Fantasma e Drácula

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Esta ideia não estava nos planos para publicação. Mas, embora atrasado, aqui fica o registo: Na passada sexta-feira houve festa na escolinha dos Filhotes. O convite exigia: "traje a rigor assustador ". Então, tivemos: Mamã Bruxa - emendei dois sacos de plástico do lixo para o vestido (até ficou engraçado: abaixo do joelho tinha um folho) e usei o chapéu que fiz para a Filhota no ano passado. A cabeleira... era a minha! O passo a passo do chapéu está aqui . Filhota Fantasma - também com sacos de plástico do lixo, desta vez brancos. Para o vestido usei um saco e meio, emendados na largura, e com a metade que sobrou fiz o carapuço. É de salientar que era o único fantasminha da festa.   Filhote Drácula - também lhe fiz um fato de fantasma mas... ele insistiu que queria ir de drácula e lá repetiu o fato do ano passado e do carnaval! O passo a passo pode ser visto aqui  e aqui . Não fiz nada de inovador! Na festa havia fantasias muito mais elaboradas e por isso mai

Saias...

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... franzidas e de pregas: A ideia de hoje é simples e pode ajudar muitas Mamãs no seu dia a dia ou numa necessidade de última hora, como foi o caso. Estas saias foram feitas para as festas de final de ano letivo dos Filhotes, em anos diferentes (a azul no ano passado e as outras duas este ano). * A saia azul foi a minha primeira aventura por esta área. Os tecidos foram fornecidos pela escola. O vermelho tinha de respeitar uma determinada distância entre as duas faixas. O objetivo era colar as flores de plástico autocolante, entre elas. Tirando o cuidado que tive com o detalhe das faixas, foi muito fácil de fazer: - Unir a peça de tecido; - Fazer a bainha inferior; - Coser as faixas; - Fazer uma bainha na parte superior e colocar o elástico; Muito simples e rápido. O resultado final agradou-me, tirando dois aspectos, para mim muito importantes: achei que a saia tinha roda a mais e, talvez por esse motivo (ou não!), ficava muito armada! * Este ano tive de

Tapete de Trapilho (II)

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Amigas leitoras e seguidoras apresento-vos o meu segundo Tapete de Trapilho (Trapinhos). Nunca pensei conseguir em tão pouco tempo! Bastaram algumas alterações à minha rotina: quando levo os Filhotes para as atividades extra curriculares,  costumava levar trabalho para fazer enquanto esperava por eles - passei a levar o prazer de fazer nós no meu tapete! Simples e eficaz! Em casa, cosia algumas tirinhas. Nas atividades, fazia nós. A diferença deste tapete para o outro está na forma como o cosi: neste cosi as linhas pelo comprimento e no outro pela largura. Demorei mais tempo em cada linha mas poupei no total: * Tempo médio para coser uma linha: 8 minutos * Tempo médio para dar os nós numa linha: 11 minutos Ou seja, cerca de 14 horas de trabalho. Talvez pela forma como foi cosido, os números finais (estatísticas) foram diferentes. Aqui ficam, para quem se quiser dar ao trabalho de fazer as contas: * Dimensões: 1,05 * 0,30  * 43 linhas - cada linha começa e t

Encadernação de Cadernos Escolares (I)

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A ideia de hoje é muito simples e básica: Com o início das aulas começaram também as maratonas a encapar livros e cadernos. Compro sempre os cadernos tradicionais de capa preta (e mais económicos). Ao encapar dou um toque pessoal. Até ao ano letivo passado usava fotografias dos Filhotes. Escolhia fotos divertidas e de momentos importantes. Além de bonitos, não podiam ficar mais personalizados! Enquanto foi novidade, serviram de exemplo para as professoras, que os indicavam aos outros meninos como modelo a seguir, no sentido de os pais não gastarem muito a comprar cadernos xpto com os bonecos do momento (noddy, kitty, ...). Este ano resolvi inovar e, usei os únicos bocadinhos de tecido que não puderam ser aplicados nos meus tapetes. Estou a falar das partes estampadas. Contornei as imagens e colei nas capas dos cadernos. Depois foi só encapar, como habitualmente, com o plástico autocolante. Uma vez mais ficaram personalizados e, neste caso, o Filhote gostou da inovação e

Como dar uma nova vida a um Puf Pêra?

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Xii! Há tanto tempo que não publico nada! Não é porque não ande a fazer nada, bem pelo contrário: o segundo tapete já vai a meio. Impus a mim própria, como meta, terminá-lo até ao final deste mês. A este ritmo e se não houver nenhum percalço pelo caminho terminarei antes. Neste mais de um mês de ausência andei a fazer uns arranjos que, por serem de tão pouca importância, não me mereceram destaque neste meu cantinho. Mas outras ideias surgiram as quais, a seu tempo, publicarei, como é o caso deste puf pêra que andava cá por casa aos "tombos" e depois de uma tesourada ficou com um novo formato: Esvaziei-o. O recheio é de esferovite, às bolinhas - foi uma diversão para a pequenada! Lavei-o e cortei a parte mais estreita. Ao coser fiz umas pregas. E tudo isto com a preciosa e divertida ajuda dos Filhotes. Sim porque, se esvaziar foi divertido, imaginem voltar a enchê-lo! Felizmente, o serviço foi feito na zona comum do condomínio... Hoje fico-me por aqui. Mas

Argolas de Guardanapos (II)

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No mês passado a Filhota fez anos. Para as lembrancinhas dos convidados, resolvi repetir as argolas de guardanapos feitas de garrafas de plástico: Em fevereiro passado já tinha apresentado estas duas que fiz cá para casa. Para fazer a flor, desta vez, usei uma técnica diferente: em vez de passar as pétalas na vela, resolvi dobrar em bico. Gostei do efeito e deu muito menos trabalho. Para unir todas as peças usei cola quente (foi a minha primeira experiência com este material). Inicialmente não correu muito bem: ora a cola estava quente demais e derretia o plástico (principalmente na argola) ora estava pouco quente e não colava. Lá me fui adaptando e após algumas argolas derretidas… Passo a Passo: Cortar o fundo da garrafa, com uma altura de 3 a 4 cm Fazer cortes (mais ou menos até meio), na direção da dobra interior   Fazer os bicos, dobrando para dentro… Do meio da garrafa, cortar tiras, com cerca de 2,5 cm de altura Unir as pontas com a cola quent

Tapete de Trapilho (I)

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Terminei o meu desafio! Finalmente! Valeu a pena todo o trabalho! A Ideia: Já por cá andava há muito tempo, só ainda não tinha encontrado a fórmula que mais me agradava. O meu lema "ter o menor custo possível" não era fácil de concretizar, pois todas as soluções que encontrava me obrigavam a adquirir este ou aquele material. Um dia, deparei-me com esta solução, no blogue da Joana "Agulhas e Pincéis". Não segui a "receita" à risca, fiz as minhas adaptações. Por exemplo: como queria o tapete muito cheínho não usei nenhuma distância específica entre cada linha, fui cosendo, cosendo, ..., tudo muito juntinho. Apenas marquei/risquei o meio da base para saber onde fazer a divisão das cores. E, no final, resolvi dar os nós. Materiais: A base foi feita com os 3 pares de pernas que retirei das calças de ganga do Filhote  aqui . Os trapinhos (ou trapilhos, nunca sei muito bem como lhes chamar!) são o aproveitamento de roupas velhas (tshirts e calçõe

Ponto de Cruz - Colcha

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Era um simples pano de tabuleiro. Para os meus padrões: nem muito complicado, nem muito simples. Com boa memória visual fazia-se bem... Depois de terminar o segundo pano, resolvi fotocopiá-lo... muitas cópias... corta daqui, cola dacolá e fiz uma composição em cima da cama. Objetivo: fazer uma colcha. Por esta altura, o pano de tabuleiro passou a chamar-se: almofada. Já lá vão mais de 15 anos! Comprei o tecido e começou uma maratona de contagens e marcações. As flores das jarras tinham de ficar alinhadas ou alternadas. Ao longo deste tempo a composição inicial sofreu algumas alterações. No retângulo do meio decidi, já o trabalho estava a decorrer, fazer o espelho: mais contagens, mais marcações... As flores que ladeiam as jarras tinham de ser as suficientes para dar o efeito de ondulação. Num quadrado é fácil, já num retângulo... Arrisco a dizer que, nem a meio está! Para o meu gosto ainda tem muito branco e se, originalmente, só ia preencher o centro (que ainda

Ponto de Cruz - Panos de Cozinha

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Olá amigas leitoras. Hoje, vou dar continuidade às publicações sobre o Ponto de Cruz. A primeira "cruz" que bordei, está algures num destes panos. Já lá vão, seguramente, uns 20 anos. Este conjunto é composto por: - 1 Pano grande (mesa); - 2 Panos médios; - 2 Panos Pequenos (uso-os na fruteira e no cesto do pão). Outros trabalhos se seguiram, mas o destaque é para os meus primogénitos: Escusado será dizer que sou muito vaidosa e andam sempre a uso. Continuação de uma boa semana, bons bordados e... Boas Ideias!

Bolachas de Canela

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Este recomeço, pós férias, está difícil. Esta publicação já devia ter saído na quinta-feira passada, mas... Falemos de coisas mais agradáveis: o que acham deste  recomeço? Se não for para apreciarmos, será mais pelo prazer da diversão e confusão instalados por toda a cozinha, graças aos Filhotes. Este foi o segundo docinho que fizemos para acompanhar os  cokinhos .  A receita foi gentilmente cedida por uma vizinha: obrigada Josilda. Ingredientes: 250 grs. de farinha 100 grs. de açúcar 3 colheres de sopa de manteiga (derretida) 3 gemas de ovo 1 colher de café de fermento em pó 2 colheres de café de canela em pó Preparação: Misturar todos os ingredientes, até a massa ficar homogénea sem ficar agarrada às mãos. Depois é só deixar as crianças darem asas à sua imaginação. Como não tinha forminhas sugeri o que havia cá em casa (paliteiro e copos) para fazer figuras geométricas. Para a massa ficar lisa usaram o rolo (a tábua foi previamente polvilhada com farinha). De